Músicas - românticas

Sabe, outro dia fiquei imaginado qual seria a música da minha vida. Algumas pessoas tem artistas e músicas definidas. E eu não consigo pensar em uma somente.
Então resolvi procurar AQUELA música que mais teria sentindo na minha vida. Posso dizer que não foi fácil. Não está sendo fácil, pois ainda não achei algo relevante. Algo que pudesse dizer: Putz, só podia ser essa; ou até mesmo: Que PhODA, era essa!
Algumas músicas fazem sentindo dependendo do que eu esteja sentindo naquela hora, outras me fizeram lembrar amizades e amores de um passado não tão distante; outras me fizeram querer dançar, mesmo sem ninguém por perto; outras, me fizeram lembrar daqueles que já foram e que somente através das lembranças eu poderei conversa.
Música, é algo realmente que mexe com a alma humana.
Então, algumas músicas que fazem sentindo pra mim, vou colocar aqui no blog.
Começando por aquelas que me fizeram companhia quanto estava sofrendo de amor ou pensando em alguém.
James Blunt é um dos meus cantores favoritos para esse tipo de coisa. Observe:

- Apenas bons amigos? Será? Escute Cry (Chore)

- Quer aquela famosa segunda chance, é só colocar Same Mistake (segunda chance)


- Se estiver pensando em desistir de algum amor, basta escutar Tears and Rain (Lagrimas e Chuvas)


- Agora, se estiver pensando em amores impossiveis, You´re Beautiful (Você é linda)

- Para quem perdeu um amor, nada melhor que chorar ao som de Goodbye my lover (adeus meu amor).


A minha favorita é a última. Acho ela linda de mais, e de todas, é a que mais se parece comigo. Agora só falta ver em todos os cantores e cantoras, outras músicas. Fácil.

 

Desabafo

Acho que minha inspiração está aflorada. Cinco meses, apenas cinco meses e já me encontro novamente em estado de utopia IN-constante. Uma coisa posso dizer que é fato: Estou amando. Aposto que você, quando leu essa parte, também deu aquela respirada profunda, de pessoa apaixonada.

Todas minhas palavras estão sendo escrita para ele. Também, não seria diferente: converso, ando e respiro, pensando nele. Como ficamos ridicularmente IDIOTAS com esse sentimento.

Concordo plenamente com Fernando Pessoa: "Ah! Poetas e Poetisas perdoem os que dizem inexoravelmente; Que: “Todo poema de amor é ridículo”, talvez até estejam certos. Poemas de amor são melosos, chorosos, gostosos, amorosos, Não existem apaixonados, sem gostar de poema de amor... É ridículo. "

Hoje, nessa madruga, pensei e escrevi novamente pensando em ti:

Você me faz ser poeta, ou melhor, quem sabe eu não seja um poeta, mas uma tradutora livre da poesia implícita no teu silêncio, no teu desalento. Quem sabe a noite transforme vagabundos em poetas. Mergulhada na bonança do teu sorriso, caminho na desordem de teus passos, contemplo vacilante o vácuo entre tua boca e a minha; eu deliro em meio a devaneios e desejos.

No ventre da grande noite que me engole, entalho, carne contra carne, o signo da liberdade. Esta liberdade que se julga intangível, é a liberdade de errar, a liberdade de se prender, a libertade da loucura. Não a teoria da argumentação, mas sim a prática do vôo das palavras.

Eu disse certa noite: a liberdade não suportar rotulos. A liberdade se perder e se acha. O conceito de liberdade não existe, é apenas algo abstrato criado pelo Homem. 

Você abriu meus olhos com a simples frase de um eterno aprendiz: a liberdade é a antítese: do beijo no opositor, do acaso, a liberdade da libido.


E eu achando que não podia voar. Me perco em teus devaneios. E novamente, coloco-me a sonhar: Ah, o amor.